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senhor, a fome no mundo, faz tanta gente morrer
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ainda não aprendemos, a mão ao faminto estender
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|: nós mesmos dando-lhe pão, pra vida a morte vencer. :|
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Escuta, ó meu povo, a minha lei/ Ouve atento as palavras que eu te digo/
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Abrirei a minha boca em parábolas/ Os mistérios do passado lembrarei.
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Não havemos de ocultar aos nossos filhos/ Mas à nova geração nós contaremos/
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As grandezas do Senhor e seu poder/ Os seus feitos, que por nós realizou.
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Rochedo no deserto ele partiu/ e lhe deu para beber água corrente/
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Mas pecaram contra ele sempre mais/ Provocaram no deserto o Deus Altíssimo.
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Falavam contra Deus e assim diziam/ Eis que fere os rochedos num momento/
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Faz as águas transbordarem em torrentes/ Mas, será também capaz de dar-nos pão?
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Ordenou, então, às nuvens, lá dos céus/ e as comportas das alturas fez abrir/
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Fez chover-lhes o maná e alimentou-os/ e lhes deu para comer o pão do céu.
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O homem se nutriu do pão dos anjos/ Pois mandou-lhes alimento em abundância/
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e comeram e beberam a vontade/ O Senhor satisfizera os seus desejo
Tempo: Tempo comum
Dia: 17º Domingo
Momento: Comunhão
Compositor: Frei Tito de Medeiros
LP/CD: Liturgia IX
