Ab Bbm Eb7 Ab
No deserto da vida quando a sede vem
Bb7 Ab
quando clamo bem alto e não vejo ninguém
Db Ab Bb7 Eb7
eu me lembro de Ti e me sinto feliz
Fm Ab Bb7 Eb7
pois escuto bem perto tua voz que me diz:
Ab Db Ab
Quem tiver sede vem a mim e beba
Fm Eb7 Bb7 Eb7
e do seio de quem crê em mim
Ab Bbm
hão de brotar torrentes de água viva,
Ab Eb Ab
jorrando sempre sem jamais ter fim.
Muitas vezes a dor não me deixa dizer
quanta sede de amor trago dentro do ser,
mas tu ouves a voz do silencio também
e, no amor, me conduzes a fonte do bem.
O teu dom sem reservas eu vou receber,
este pão que conserva tua vida em meu ser,
como outrora fizeste pela Samaria,
a tua presença me trás alegria
Eu quisera viver ao teu lado, Senhor,
transformando minha vida em fonte de amor,
onde todos que buscam, tentando encontrar
em meu testemunho te ouvissem falar.
Momento: Final, Ação de graças
Tempo: Festas e Solenidades
Dia: Corpus Christi
Momento: Final, Ação de graças
Compositor: Letra e Música: José Raimundo Galvão