E C#m
O meu Reino tem muito a dizer
G#m7 A Am
Não se faz como quem procurou
E C# F# B
Aumentar os celeiros bem mais e sorriu.
E C#m
Insensato, que vale tais bens
G#m A Am
Se hoje mesmo terás o teu fim?
E B E E7
Que tesouros tu tens pra levar além
A Am E C# C#m
Sim Senhor, nossas mãos
F#m B A E
Vão plantar o teu Reino
A Am E C#m B A E
O teu pão vai nos dar teu vigor, tua paz.
E C#m
O meu Reino se faz bem assim:
G#m7 A Am
Se uma ceia quiseres propor,
E C# F# B
Não convide amigos, irmãos e outros mais.
E C#m
Sai à rua a procura de quem
G#m7 A Am
Não puder recompensa te dar
E B E E7
Que o teu gesto lembrado será por Deus.
{{refrao}}
E C#m
O meu Reino quem vai compreender?
G#m7 A Am
Não se perde na pressa que tem
E C# F# B
Sacerdote e levita que vão se cuidar.
E C#m
Mas, se mostra em quem não se contém
G#m7 A Am
Se aproxima e procura o melhor
E B E E7
Para o irmão agredido que viu o chão.
{{refrao}}
E C#m
O meu Reino não pode aceitar
G#m7 A Am
Quem se julga maior que os demais
E C# F# B
Por cumprir os preceitos da lei, um a um.
E C#m
A humildade de quem vai além
G#m7 A Am
E se empenha e procura o perdão
E B E E7
É o terreno onde pode brotar a paz
{{refrao}}
E C#m
O meu Reino é um apelo que vem
G#m7 A Am
Transformar as razões do viver
E C# F# B
Que te faz desatar tantos nós que ainda tens.
E C#m
Dizer sim é saberes repor
G#m7 A Am
Tudo quanto prejuízo causou
E B E E7
Dar as mãos , repartir, acolher, servir!
{{refrao}}
Tempo: Tempo comum
Momento: Pós-comunhão, Comunhão
Compositor: Frei Fabretti