Eb Fm
Ninguém pode calar a voz,
Bb7 Eb
Ninguém pode forjar a razão.
Eb7 Ab
Ninguém pode conter de novo
Bb7 Eb
O grito do povo faminto de pão
Eb7 Ab
Se entre nós Já existe a partilha
Bb7 Eb
Entremos na fila do amor comunhão
Eb Fm
Ó Senhor, tantos braços fechados
Bb7 Eb
Poderiam se abrir, dar as mãos
Eb7 Ab
Quantos lábios tão mudos, cerrados,
Bb7 Eb
Não querem falar, defender o irmão.
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Eb Fm
Ó Senhor, tantos trabalhadores
Bb7 Eb
E outros tantos sem ocupação
Eb7 Ab
Esperando trabalho e salário,
Bb7 Eb
O pobre e operário a viver de ilusão
{{refrao}}
Eb Fm
Ó meu Deus, há mulheres sofrendo,
Bb7 Eb
Há crianças na rua sem pão,
Eb7 Ab
E a Igreja se faz solidária,
Bb7 Eb
Na prece diária, convida à ação.
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