F
Amor que é amor nunca morre Me disse um amigo
C7
Pra sempre eu guardei a lembrança do que ele falou
F F F7 Bb
E vendo os problemas do mundo Eu pensava comigo
F C7 F
É gente que errou na procura e se decepcionou
C7 F
E sempre que eu me Interrogava era a mesma resposta
C7
Amor que é amor nunca morre Eu tornava a dizer
F C7 F F7 Bb
E em noites sem nuvens Me vi contemplando as estrelas
F C7 F
E ao vê-las brilhar novamente É que eu pude entender
Bb F
Amor que é amor nunca morre Mas pode este de fato se dar
Bb F C7 F
Que as nuvens escuras do tempo Por tempo sem fim,não o deixem brilhar
Bb F Gm C7 F
Que as nuvens escuras do tempo Por tempo sem fim,não o deixem brilhar
G
Amor que é amor nunca morre este amigo repete
D7
Concordo e não vou contestar Que não tenha razão
G D7 G7 C
Mas penso também que esse amor Que hoje ganha as manchetes
G D7 G
É mais egoísmo que amor é loucura, é paixão
G
E sempre eu vejo ao redor essa facilidade
D7
De gente que pede outra chance Outro amor,outro lar
G D7 G G7 C
Eu penso nas flores mirradas daquele canteiros
G D7 G
Que algum jardineiro esqueceu ou não quis cultivar
C G
Amor que é amor nunca morre mas pode também suceder
C G D7 G
Que assim como certas roseiras que não se cultiva não chegue a crescer
C G Am D7 G
Que assim como certas roseiras que não se cultiva não chegue a crescer
A D A
Amor que é amor nunca morre Mas pode também suceder
D A E7 A
Que a falta de quem o cultive Ele viva pequeno e não chegue a crescer
D A Bbm E7 A
Que a falta de quem o cultive Ele viva pequeno e não chegue a crescer
Momento: Ação de graças
Compositor: Padre Zezinho